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Como Trabalhar A Partilha Na Educação Infantil

Surpreendentemente, a grande maioria dos planos educacionais, cerca de 80%, que lidam com Invenções e Inventores, convidam famílias a pensarem em inovações benéficas à sociedade1. Esse método, focado em inovar a educação infantil, destaca a importância da partilha. Ensinar os pequenos a dividir, colaborar e interagir com outros é crucial para seu crescimento social e emocional.

A infância é um período de descobertas e aprendizados intensos. Mesmo sem dominar plenamente habilidades como a fala, nossas crianças já demonstram tendências ao egocentrismo, sobretudo em relação a objetos de desejo momentâneo. O desafio de ensinar partilha parece maior do que para os adultos.

Todavia, é vital compreender que a dificuldade em dividir faz parte do processo de constituição da identidade infantil. Nesse estágio, a criança descobre suas preferências e valorizações, tornando a prática da partilha mais complexa. Assim, a atitude de paciência e orientação dos adultos se torna um pilar fundamental nesse contexto.

Principais Aprendizados

  • A partilha é uma habilidade essencial para o desenvolvimento social e emocional das crianças.
  • Incentivar a criatividade e a invenção pode ser uma ótima forma de ensinar a partilha.
  • A paciência e o exemplo dos pais e educadores são fundamentais nesse processo de aprendizagem.
  • Envolver as crianças na resolução de conflitos é uma estratégia eficaz para promover a partilha.
  • Objeto de apego podem ser usados para facilitar a integração e a partilha entre as crianças.

Partilha Na Educação Infantil

A Importância de Ensinar a Partilha na Infância

A capacidade de compartilhar é essencial para o crescimento social e emocional das crianças. Dominá-la, contudo, revela-se complexo, sobretudo nos primeiros anos2. A resistência em dividir e compartilhar é um marco no desenvolvimento infantil2. Muitas vezes, elas demonstram seus anseios mediante lágrimas, ataques de raiva, empurrões e até mordidas2.

O engajamento dos pais e cuidadores desempenha um papel fundamental no aprendizado. Até os três anos, os pequenos estão se conhecendo e descobrindo as primeiras separações, como a da mãe3. Com uma memória curta, absorvem novidades por meio da repetição3. Também, exploram o mundo ao experimentar e repetir atividades, explicando o desinteresse pela partilha nessa fase3. Instruí-las na solução de conflitos é essencial para aprimorar a independência e as habilidades sociais2.

Por que as crianças têm dificuldade em compartilhar

4 A até os quatro anos, a empatia ainda não é desenvolvida suficientemente para se colocarem no lugar do outro4. A partir dos cinco anos, entretanto, elas começam a compreender a importância do compartilhar4. Entendem que, na verdade, trocar é mais enriquecedor do que simplesmente dar ou receber um brinquedo2. Novidades são ainda mais difíceis de serem compartilhadas, visto que representam uma descoberta recente2.

O papel dos pais e educadores em promover a partilha

Compete aos adultos, sejam pais ou professores, intermediar conflitos, auxiliando os pequenos a superarem o egocentrismo2. Atividades como o dia do brinquedo na Educação Infantil podem favorecer a aprendizagem da partilha2. Os modelos de compartilhamento e divisão se inspiram principalmente nos adultos presentes no cotidiano infantil23. Uma habilidade desafiadora para as crianças, mas vital para a construção de um convívio harmonioso24.

“Incentivar o valor de compartilhar deve ser uma prática cotidiana, não se restringindo ao Natal.”4

4 Diversas instituições sociais promovem atividades focadas em partilha, como visitas a abrigos de idosos durante as festividades natalinas4. Tais ações representam uma oportunidade ímpar para a assimilação dos conceitos de empatia e integração social423.

Estratégias Eficazes para Estimular a Partilha

Na Educação Infantil, os ambientes que promovem o Brincar Compartilhado e a Interação entre Crianças são cruciais. Eles contribuem para as crianças desenvolverem suas habilidades sociais e emocionais. Tanto pais quanto educadores têm um papel essencial. Eles devem utilizar táticas eficazes para fomentar a partilha entre os pequenos.

Use a comunicação e seja um modelo de comportamento

A comunicação desempenha um papel crucial no ensino do compartilhar para as crianças. Por meio de explicações claras e afetuosas, destaca-se a importância da Resolução de Conflitos Infantis para a felicidade dos amigos. Aqui, promove-se a empatia e o respeito mútuo5. Adultos que agem como exemplos de partilha influenciam diretamente as crianças a imitá-los.

Envolva a criança na resolução de conflitos

Intervir diretamente nos conflitos das crianças não é tão benéfico quanto envolvê-las ativamente na solução. É essencial encorajá-las a buscar saídas criativas, como o revezamento no uso dos brinquedos. Isso as ensina a negociar, expressar seus sentimentos e aprimorar a Interação entre Crianças56.

Estratégias Eficazes Impacto Esperado
Uso da comunicação e modelo de comportamento Promove a empatia e o respeito mútuo5
Envolver a criança na resolução de conflitos Desenvolve habilidades de negociação e comunicação56
Atividades que estimulam o Brincar Compartilhado Aumentam a motivação e a assimilação de conceitos57

A aplicação dessas estratégias proporciona um espaço onde as crianças podem exercitar a Interação entre Crianças. Isso as ajuda a desenvolver habilidades importantes, tais como a Resolução de Conflitos Infantis. Elas aprendem, dessa maneira, a enfrentar desafios com uma atitude positiva e construtiva567.

Lidando com Birras e Resistência

Na infância, as birras são frequentes, especialmente entre os 2 e 4 anos8. Nessa fase, as crianças vivenciam momentos de frustração e desejo intenso. Tais emoções fazem parte do seu crescimento8. O desfralde, por exemplo, pode trazer insegurança, medo e desencadear birras8. As birras não têm uma data definitiva de término. Varia de criança para criança, entrelaçando-se com seu aprendizado emocional8.

Ensinar a criança a lidar com suas emoções é crucial para superar as birras8. Estratégias incluem delimitar limites de forma clara9. Manter a tranquilidade e o autocontrole é essencial9. Oferecer opções e recompensas positivas pode auxiliar a criança a entender seu comportamento9. Uma rotina previsível faz a criança se sentir segura e minimiza comportamentos desafiadores9.

Compartilhar momentos familiares pode reforçar os laços e criar um ambiente mais saudável9. Diante de desafios contínuos, a busca por auxílio profissional, como de psicólogos infantis, pode ser benéfica9.

As birras podem começar antes de um ano dependendo da personalidade e criação da criança10. Se persistirem após os seis anos, orientação especializada é recomendada10.

Estabelecer uma rotina e regras pode prevenir birras e diminuir a frustração infantil10. Evitar discussões e utilizar reforços positivos, como elogios, são formas eficazes de lidar com essas situações10.

Tornar atividades rotineiras divertidas e promover a comunicação pós-birra são cruciais para o amadurecimento emocional da criança10. Ensinar a lidar com a frustração é vital para a Resolução de Conflitos Infantis e Autorregulação na Infância10.

“Seja firme na decisão de que agora é a vez do colega. Desta forma, que estes comportamentos não servem como moeda de troca e aos poucos perceberão o peso de determinadas atitudes.”

Chegar a um acordo claro e cumpri-lo ajuda a lidar com birras10. Assim, a criança aprende que atitudes desafiadoras não resultam em benefícios10.

Dicas para Lidar com Birras e Resistência

  1. Estabeleça limites claros e consistentes.
  2. Mantenha a calma e o autocontrole.
  3. Ofereça alternativas e reforços positivos.
  4. Crie uma rotina previsível.
  5. Proporcione momentos de qualidade com a família.
  6. Busque ajuda profissional, se necessário.

Seguindo essas dicas, pais e educadores ajudam as crianças a desenvolver habilidades de Resolução de Conflitos Infantis e Autocontrole. Isso promove um desenvolvimento emocional saudável.

Partilha Na Educação Infantil: Atividades e Jogos

A partilha representa uma competência-chave no ciclo inicial da formação. A arte de compartilhar se beneficia de inúmeras estratégias lúdicas e interativas adotadas no meio educativo11.

O dia do brinquedo na escola

Uma abordagem eficiente é estabelecer um dia dedicado aos brinquedos. Aqui, as crianças explanam sobre o brinquedo escolhido, seguida de uma etapa coletiva de brincadeiras. Esta iniciativa visa promover o compartilhamento e, simultaneamente, os princípios de desprendimento e sociabilidade1112.

Lanches e atividades coletivas

A partilha também é incentivada nos momentos de lanche e em atividades em grupo. Nestas ocasiões, os pequenos podem compartilhar alimentos, brinquedos e cumprir tarefas juntos. Isso favorece o espírito de equipe e pertencimento13. Tais experiências propiciam o desenvolvimento de competências interpessoais, como a empatia e a resolução de impasses12.

Partilha na Educação Infantil

Conforme a ONU, a ludicidade é fundamental para o pleno desenvolvimento infantil13. Essas práticas, presentes no âmbito da educação infantil, desempenham um papel crucial na apropriação de habilidades afetivas, cognitivas e físicas13.

“A brincadeira é um dos eixos estruturantes das práticas pedagógicas na educação infantil”, destaca o Ministério da Educação (MEC)13.

Deste modo, ao instituir a prática do brincar compartilhado e promover a interação entre crianças, as escolas de Partilha Na Educação Infantil fomentam uma série de competências sociais e emocionais. Ao mesmo tempo, reforçam a amizade e a Partilha Na Educação Infantil entre seus educandos.

O Papel dos Objetos de Apego

Os objetos de apego são cruciais para o desenvolvimento emocional e social na infância14. Eles diminuem a ansiedade infantil14, demarcando uma etapa importante nesse desenvolvimento14. Brinquedos, cobertores e chupetas, por exemplo, acalmam as crianças, auxiliando-as na transição escola-família14.

Compartilhando objetos de apego com novos amigos

Apesar de sua importância, compartilhar tais objetos, como brinquedos ou cobertores, com amigos novos na escola às vezes é desafiador15. Crianças tendem a escolher esses objetos intuitivamente, mostrando forte conexão emocional15. A novidade de certos brinquedos, principalmente eletrônicos, pode dificultar o compartilhamento15.

Uma saída é organizar um encontro virtual com as famílias, onde as crianças possam compartilhar seus itens de consolo15. Esse método favorece a interação de grupo e evita a dependência excessiva desses objetos15.

16 A relação da criança com esses objetos evolui ao longo da infância, refletindo desenvolvimento emocion16. O apoio dos pais é fundamental em caso de perda ou dano desses itens, que são tão amados pelas crianças16.

Assim, é crucial educar as crianças sobre o compartilhamento de objetos de apego. Criar um ambiente escolar acolhedor faz diferença, permitindo que elas se sintam à vontade para compartilhar esses objetos em determinados momentos141516.

A Conexão entre Família e Escola

A partilha na educação infantil destaca a importância do trabalho conjunto entre família e escola. A colaboração entre pais e educadores é crucial. Isso porque auxilia as crianças a aprender a compartilhar, a respeitar o espaço e necessidades dos outros, e a fortalecer competências socioemocionais.

Levar uma vida exemplar é essencial para seus filhos. A maneira como agimos é prontamente absorvida pelas crianças.17 Elas, de fato, nos espelham em quase tudo. Portanto, demonstre sua capacidade de compartilhar seus pertences com seu filho e demais pessoas próximas.

É crucial compreender como a escola do seu filho aborda essas temáticas. Mantenha, assim, uma comunicação fluída com os professores. O objetivo é alinhar as estratégias e atividades que favorecem o aprendizado da partilha18. O engajamento dos pais na vida escolar impacta diretamente o desempenho e comportamento dos estudantes, salientando a relevância dessa união para o êxito escolar.

Ações da Família Ações da Escola
  • Perguntar sobre o dia na escola
  • Ajudar com o dever de casa
  • Ficar disponível para problemas
  • Incentivar os estudos
  • Participar de reuniões e eventos
  • Apresentar o projeto pedagógico
  • Ter comunicação efetiva
  • Engajar os pais nas redes sociais
  • Realizar reuniões periódicas

Estudos indicam que a experiência nos primeiros anos de vida modela o desenvolvimento infantil19. A relação família-escola é fundamental para a educação das crianças. Favorece tanto a aquisição de conhecimento quanto o convívio social19. A segurança que essa parceria proporciona incentiva as crianças a explorar suas capacidades e identidade.

“O envolvimento dos pais na vida escolar dos filhos está relacionado a uma menor taxa de ausências, melhor aproveitamento acadêmico e boas relações com professores e colegas.”17

Programas, como o FAST (Famílias e Escolas Juntas)19 e a criação de Comunidades de Aprendizagem19, evidenciam o efeito benéfico da colaboração família-escola. Eles melhoram o desenvolvimento e a aprendizagem infantil, sendo vitais para a formação de uma sociedade cooperativa e mais unida.

Partilha na Educação Infantil

A cooperação entre pais e escola é um pilar para fortalecer a partilha na educação infantil. Ela é um grande influenciador no processo de crescimento das crianças1718. Mais que isso, essa ligação é fundamental para o sucesso dos alunos e para o avanço de uma sociedade colaborativa e solidária.

Desenvolvendo Habilidades Sociais e Emocionais

Para crianças pequenas, aprender a compartilhar representa um desafio inicial e essencial. Muitas vezes, elas ainda não se expressam verbalmente. No entanto, o apoio cuidadoso e a orientação dos adultos são fundamentais. Eles ensinam que a partilha é crucial para uma sociedade justa e equilibrada, garantindo que os pequenos entendam a gratificação que vem desse ato20.

Empatia, Resolução de Conflitos e Autorregulação

Essencial é ensinar as crianças a compreender o ponto de vista alheio e a resolver conflitos de modo pacífico. A importância de regular emoções, especialmente em disputas por brinquedos ou recursos, não pode ser minimizada20. Tais competências, como compartilhar, comunicação, empatia, e civilidade, têm sua base na infância. São moldadas por influências familiares e educacionais20.

Na interação social, os impedimentos se dividem em internalizantes e externalizantes. Os primeiros incluem depressão e ansiedade; os segundos, comportamentos agressivos e desrespeitosos. A formação de habilidades sociais na infância é crucial para mitigar dificuldades de interação posteriores21.

O ambiente escolar exerce significativa influência no desenvolvimento social. Ele possibilita a interação com diferentes realidades, facilitando a aquisição de habilidades socioemocionais20. Além disso, situações cotidianas que demandam boas práticas em relacionamento são valiosas. Elas contribuem de maneira expressiva para o crescimento dessas habilidades20.

Dentre as competências sociais a serem trabalhadas na infância, destacam-se empatia, autoestima e autoconhecimento. A ética, confiança, e controle emocional também são essenciais. Se trabalhadas cedo, tais habilidades fortalecem a autoestima, impulsionam o aprendizado e favorecem o bem-estar infantil22.

Para além disso, a comunicação eficaz, a cooperação, o respeito e a gratidão são cruciais para relações interpessoais saudáveis. Essas habilidades, aliadas ao bom uso da tecnologia, promovem o desenvolvimento social desde tenra idade. Incentivar a cooperação e a comunicação por meio de recursos tecnológicos é benéfico para as crianças21.

Em síntese, o avanço das habilidades socioemocionais na infância é crucial. Isso prepara os indivíduos para os desafios da convivência em sociedade. Com apoio especializado, os menores podem aprender a se conectar, cooperar e a se autorregular. Esses alicerces promovem um futuro de sucesso e bem-estar202122.

Desafios e Dicas para Pais e Educadores

Ensinar a criança a partilhar é um desafio complexo. A visão da infância evoluiu do século XIX até hoje. Hoje, vemos as crianças como indivíduos únicos e ativos em suas interações com o mundo. Contudo, muitos pais se veem perdidos ao tentar ensinar a partilhar aos seus filhos23.

A partilha não surge naturalmente na criança. É um aprendizado gradativo, iniciando-se quando a criança resiste a partilhar. A fase de adaptação na escola é crucial. As famílias precisam se sentir parte daquele ambiente, confiando e compartilhando com a escola, o que favorece o aprendizado23.

É essencial que os pais sejam um exemplo aos seus filhos. As crianças pequenas estão formando vínculos emocionais, e isso leva tempo23.

Segundo a BNCC, a escola deve garantir seis direitos de aprendizagem aos crianças. Entre esses estão brincar, conhecer-se, entre outros. Adaptações como respeitar o tempo da criança, contextualizar as mudanças e tornar o momento prazeroso são cruciais para a adaptação escolar23.

O processo de adaptação é vital para a criança. Demonstra a importância de dialogar sobre as angústias e esperanças para uma evolução saudável23.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996 revolucionou a parceria entre escolas e famílias na infância.

A birra infantil é um sinal comum de desenvolvimento que pode persistir até a adolescência.

O desafio da formação continuada de professores reflete a necessidade de adaptar-se às dinâmicas sociais.

Estes desafios são essenciais para aprimorar a educação infantil24.

No Brasil, a universalização do atendimento para crianças de 4 a 5 anos foi uma conquista recen25. Investir desde cedo na educação infantil pode melhorar o desempenho futuro em diversas áreas. A reciclagem dos educadores é critica para seguirmos inovando na área25.

“Promover a participação das famílias na educação infantil inclui orientação parental, reuniões periódicas, eventos escolares e capacitação das famílias para auxílio no aprendizado em casa.”25

Em síntese, ensinar a partilhar na infância necessita de paciência e exemplo. Estratégias eficazes, enfrentar desafios e envolver a família são essenciais. Investir também na formação dos profissionais é fundamental para um crescimento equilibrado das crianças232425.

Conclusão

A capacidade de partilhar é um atributo chave no desenvolvimento social e emocional infantil26. Mediante a orientação de responsáveis e tutores, o enfrentamento de obstáculos precoces torna-se uma oportunidade de promover competências valiosas como a empatia e a capacidade de solucionar conflitos, bem como o controle emocional27. Estimulando o ato de compartilhar através de atividades que engajam a atenção da criança, demonstrações práticas de comportamento e seu envolvimento na resolução de dilemas, podemos construir ambientes escolares mais propensos à colaboração e à paz, o que favorece um desenvolvimento amplo e integrado das crianças.

A Partilha Na Educação Infantil é essencial para o desenvolvimento e para um processo de aprendizagem que valoriza a cooperação2627. A colaboração entre família e educadores é determinante. Juntos, é possível ensinar as crianças sobre compartilhamento, respeito à diversidade, e cultivar competências emocionais e sociais cruciais em seu desenvolvimento28.

Apesar dos desafios iniciais, a superação das barreiras de partilha pode resultar na construção de pontes sólidas de comunicação e confiança entre lar e escola26. Através da aplicação de estratégias eficientes, incluindo a demonstração de bons exemplos e o incentivo ativo ao engajamento da criança, podemos moldar cenários educativos onde a colaboração é promovida de forma genuína, trazendo benefícios incontáveis para o desenvolvimento global dos pequenos2728.

FAQ

Como posso ensinar meu filho a compartilhar?

Para iniciar, adote o compartilhamento como parte de seu próprio comportamento. Engaje seu filho na resolução de disputas, modelando o modo correto de compartilhar. Comunique, de forma contextualizada, a importância do ato. Note que a assimilação desse conceito é gradual, exigindo de você paciência e prática constantes.

Por que as crianças têm dificuldade em compartilhar?

Os desafios em compartilhar para os pequenos derivam, em parte, do estágio de formação de sua identidade. O ato refuta, em certa medida, gostos e preferências indivíduais emergentes, dificultando a compreensão da perspectiva alheia. A empatia e a autorregulação emocional, essenciais nesse cenário, encontram-se em amadurecimento.

Como posso lidar com as birras e resistência da criança ao compartilhar?

Orienta-se, em tal situação, manter uma postura assertiva, entremeada pela serenidade. Saliente a ineficácia do troca-troca nas relações. Estabeleça acordos claros acerca da passagem dos objetos entre os amigos e assegure-se de que são rigorosamente seguidos. Participe ativamente da arbitragem de conflitos, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo.

Que atividades posso fazer na escola para estimular a partilha?

Inclua, na rotina escolar, iniciativas como o dia do brinquedo. Promoções momentâneas, como lanches compartilhados e brincadeiras em grupo, atuem como veículos para a transmissão de valores associados ao compartilhamento, de maneira lúdica e didática.

Como posso trabalhar a partilha de objetos de apego na transição entre a família e a escola?

Sugere-se, nesse processo, a organização de cerimônias dedicadas ao ato de dividir. Permear tais momentos com elementos simbólicos, onde a criança pode externar suas emoções e afetos, propicia um encontro suave entre o pessoal e o coletivo, vital para o bem-estar na nova comunidade escolar.

Qual a importância de manter uma conexão entre a família e a escola para trabalhar a partilha?

A sinergia entre pais e professores é essencial na elaboração de estratégias compartilhadas. Isso favorece a coerência educacional, reforçando, assim, os princípios de divisão dentro e fora do ambiente escolar, beneficiando o processo de desenvolvimento infantil.

Como a partilha pode ajudar no desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais?

Explorar o compartilhamento é um ponto de partida para fomentar qualidades imprescindíveis ao convívio. A empatia, por exemplo, se nutre dessa prática. O enfrentamento conjunto de desafios e a atenção para os limites individuais refinam habilidades de comunicação e autocontrole, contribuindo para uma interação positiva e balanceada com o outro.